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Registros recuperados : 19 | |
5. | | LEAO, P. C. de S.; NUNES, B. T. G.; SOUZA, E. M. C. de; REGO, J. I. de S.; NASCIMENTO, J. H. B. do. BRS Isis: new seedless grape cultivar for the tropical viticulture in Northeastern of Brazil. BIO Web of Conferences, v. 7, p. 1-4, oct. 2016. Edição do 39 World Congress of Vine and Wine, Bento Gonçalves, oct. 2016. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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8. | | LEAO, P. C. de S.; NASCIMENTO, J. H. B.; NUNES, B. T. G.; REGO, J. I. de S.; SOUZA, E. M de C.; COSTA, J. P. D. Avaliação agronômica de cultivares e seleções de uvas para elaboração de vinhos no Vale do São Francisco: resultados preliminares. In: CONGRESSO LATINO-AMERICANO DE VITICULTURA E ENOLOGIA, 15.; CONGRESSO BRASILEIRO DE VITICULTURA E ENOLOGIA, 13., 2015, Bento Gonçalves. Resumos... Bento Gonçalves: Embrapa Uva e Vinho: Associação Brasileira de Enologia, 2015. 1 Pen drive. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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10. | | REGO, J. I. de S.; SOUZA, E. M. C. de; NASCIMENTO, J. H. B.; LIMA, M. A. C. de; LEAO, P. C. de S. Produção, características agronômicas e qualidade da uva BRS Núbia durante o quarto e quinto ciclos de produção no Submédio do Vale do São Francisco. In: JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA SEMIÁRIDO, 10., 2015, Petrolina. Anais... Petrolina: Embrapa Semiárido, 2015. p. 279-284. 1 CD-ROM. (Embrapa Semiárido. Documentos, 264). Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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11. | | NASCIMENTO, J. H. B.; BARBOSA, B. D. R.; REGO, J. I. de S.; SOUZA, E. M. de C.; COSTA, J. P. D.; LEAO, P. C. de S. Produção e características físico-químicas de uvas sem sementes durante o quinto ciclo de produção. In: JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA SEMIÁRIDO, 11., 2016, Petrolina. Anais... Petrolina: Embrapa Semiárido, 2016. p. 267-273. (Embrapa Semiárido. Documentos, 271). Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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12. | | NASCIMENTO, J. H. B.; NUNEZ, B. T. G.; REGO, J. I. de S.; SOUZA, E. M. de C.; LEAO, P. C. de S. Produção e características físico-químicas de uvas sem sementes durante o terceiro ciclo de produção. In: JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA SEMIÁRIDO, 10., 2015, Petrolina. Anais... Petrolina: Embrapa Semiárido, 2015. p. 297-302. 1 CD-ROM. (Embrapa Semiárido. Documentos, 264). Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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14. | | LEAO, P. C. de S.; LIMA, M. A. C. de; NASCIMENTO, J. H. B.; NUNES, B. T. G.; REGO, J. I. de S.; SOUZA, E. M. de C. Características agronômicas e qualidade das uvas BRS Magna e Isabel Precoce submetida a dois tipos de poda no Vale do São Francisco. In: CONGRESSO LATINO-AMERICANO DE VITICULTURA E ENOLOGIA, 15.; CONGRESSO BRASILEIRO DE VITICULTURA E ENOLOGIA, 13., 2015, Bento Gonçalves. Resumos... Bento Gonçalves: Embrapa Uva e Vinho: Associação Brasileira de Enologia, 2015. 1 Pen drive. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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15. | | LEAO, P. C. de S.; NUNES, B. T. G.; NASCIMENTO, J. H. B.; REGO, J. I. de S.; SOUZA, E. M. de C. Seleção de híbridos para o desenvolvimento de novas cultivares de uvas sem sementes no Semiárido brasileiro. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MELHORAMENTO DE PLANTAS, 8., 2015, Goiânia. O melhoramento de plantas, o futuro da agricultura e a soberania nacional: anais. Goiânia: UFG: SBMP, 2015. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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16. | | LEAO, P. C. de S.; NASCIMENTO, J. H. B.; NUNES, B. T. G; REGO, J. I. de S.; SOUZA, E. M de C.; COSTA, J. P. D. Desempenho produtivo e características físico-químicas de genótipos de uvas de mesa no Vale do São Francisco. In: CONGRESSO LATINO-AMERICANO DE VITICULTURA E ENOLOGIA, 15.; CONGRESSO BRASILEIRO DE VITICULTURA E ENOLOGIA, 13., 2015, Bento Gonçalves. Resumos... Bento Gonçalves: Embrapa Uva e Vinho: Associação Brasileira de Enologia, 2015. 1 Pen drive. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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18. | | LEAO, P. C. de S.; NASCIMENTO, J. H. B.; NUNES, B. T. G.; REGO, J. I. de S.; SOUZA, E. M de C.; COSTA, J. P. D. Utilização de porta-enxertos para a produção de novas cultivares uvas sem sementes no Vale do São Francisco: resultados preliminares. In: CONGRESSO LATINO-AMERICANO DE VITICULTURA E ENOLOGIA, 15.; CONGRESSO BRASILEIRO DE VITICULTURA E ENOLOGIA, 13., 2015, Bento Gonçalves. Resumos... Bento Gonçalves: Embrapa Uva e Vinho: Associação Brasileira de Enologia, 2015. 1 Pen drive. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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19. | | LEAO, P. C. de S.; NUNES, B. T. G.; SOUZA, E. M. C. de; REGO, J. I. de S.; NASCIMENTO, J. H. B. do. Vine performance and physicochemical characteristics of berries of new wine grape cultivars in the São Francisco Valley. In: WORLD VINE AND WINE CONGRESS, 39.; GENERAL ASSEMBLY OF THE OIV, 14., 2016, Bento Gonçalves. Vitiviniculture: technological advances to market challenges: abstracts. Bento Gonçalves: International Organisation of Vine and Wine, 2016. 1 Pen drive. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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Registros recuperados : 19 | |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Amazônia Oriental. Para informações adicionais entre em contato com cpatu.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Rondônia. |
Data corrente: |
16/12/1993 |
Data da última atualização: |
30/09/2022 |
Autoria: |
VELOSO, C. A. C. |
Afiliação: |
Embrapa CPATU. |
Título: |
Deficiencias de macro e micronutrientes e toxidez de aluminio e de manganes na pimenteira do reino (Piper nigrum, L.). |
Ano de publicação: |
1993 |
Fonte/Imprenta: |
Piracicaba: ESALQ, 1993. |
Páginas: |
145p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese Doutorado. |
Conteúdo: |
A pimenta do reino (Piper nigrum, L.) vem sendo cultivada, em sua maior parte, em áreas com solos de baixa fertilidade natural, caracterizadas por baixa saturação por bases, alta saturação de alumínio e acidez elevada. Essa cultura constitui-se em uma das alternativas econômicas para a região amazônica, num programa de expansão da fronteira agrícola. No intuito de contribuir com alguns aspectos relacionados à nutrição mineral da pimenteira do reino foram conduzidos três experimentos em solução nutritiva com os seguintes objetivos: a) obter um quadro sintomatológico das deficiências de N, P, K, Ca, Mg, S, B, Cu, Fe, Mn e Zn; b) verificar os efeitos de Al e de Mn no crescimento e na composição química da pimenteira do reino; c) determinar as concentrações de Al e de Mn que induzem sintomas de toxidez. Para isso, cultivaram-se mudas de pimenteira cultivar Bragantina em solução nutritiva completa, com omissão alternada de N, P, K, Ca, Mg, S, B, Cu, Fe, Mn e Zn. Nos experimentos com doses de AL e de Mn usou-se a cultivar Guajarina. O Al foi adicionado à solução nutritiva, nas concentrações de 0; 5; 10; 15; 20 e 40 mg/l, enquanto que o Mn foi fornecido nas concentrações: 0; 10; 20; 30; 40 e 50 mg/l. Após um período compreendido entre 40 e 140 dias, começaram a aparecer os sintomas de deficiência, devido à omissão dos nutrientes, sendo visualizados e identificados. A omissão de nitrogênio foi o tratamento que mais afetou as plantas. Os nutrientes mais absorvidos foram N e K seguindo-se pela ordem decrescente: Ca, Mg, P, S, Fe, Mn, Zn, B, Cu. Os teores adequados e deficientes de nutrientes nas folhas foram: N=3,47 e 1,74%; P=0,32 e 0,14%; K=1,95 e 0,56%; Ca=1,76 e 0,77%; Mg=0,58 e 0,43%; S=0,28 e 0,17%; B=34 e 17 ppm; Cu=11 e 6 ppm; Mn= 100 e 31 ppm; Fe=261 e 234 ppm; Zn=53 e 16 ppm. O sintoma inicial de toxidez de Al foi caracterizado por um retardamento no crescimento radicular, com aumento no diâmetro das raízes. Observou-se efeito positivo do Al na produção de matéria seca até a adição de 15 mg Al/ l na solução, o que correspondeu a uma maior absorção de P, K, Ca, Mg, Mn, Fe e Al. Concluiu-se que a pimenteira é tolerante à presença de concentrações de Al inferiores a 20 mg/l no substrato. Doses superiores provocam distúrbios nutricionais na planta. O excesso de manganês (30 mg/l) na solução nutritiva reduziu o desenvolvimento das plantas e a absorção de P, K, Ca, Mg, Cu, Fe e Zn de P, K, Ca, Mg, Cu, Fe e Zn. Observaram-se sintomas de toxidez de manganês a partir de 20 mg/l na solução: clorose e pontos necróticos nas folhas. MenosA pimenta do reino (Piper nigrum, L.) vem sendo cultivada, em sua maior parte, em áreas com solos de baixa fertilidade natural, caracterizadas por baixa saturação por bases, alta saturação de alumínio e acidez elevada. Essa cultura constitui-se em uma das alternativas econômicas para a região amazônica, num programa de expansão da fronteira agrícola. No intuito de contribuir com alguns aspectos relacionados à nutrição mineral da pimenteira do reino foram conduzidos três experimentos em solução nutritiva com os seguintes objetivos: a) obter um quadro sintomatológico das deficiências de N, P, K, Ca, Mg, S, B, Cu, Fe, Mn e Zn; b) verificar os efeitos de Al e de Mn no crescimento e na composição química da pimenteira do reino; c) determinar as concentrações de Al e de Mn que induzem sintomas de toxidez. Para isso, cultivaram-se mudas de pimenteira cultivar Bragantina em solução nutritiva completa, com omissão alternada de N, P, K, Ca, Mg, S, B, Cu, Fe, Mn e Zn. Nos experimentos com doses de AL e de Mn usou-se a cultivar Guajarina. O Al foi adicionado à solução nutritiva, nas concentrações de 0; 5; 10; 15; 20 e 40 mg/l, enquanto que o Mn foi fornecido nas concentrações: 0; 10; 20; 30; 40 e 50 mg/l. Após um período compreendido entre 40 e 140 dias, começaram a aparecer os sintomas de deficiência, devido à omissão dos nutrientes, sendo visualizados e identificados. A omissão de nitrogênio foi o tratamento que mais afetou as plantas. Os nutrientes mais absorvidos foram N e K seguind... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Aluminium; Deficiency; Nutrient; Pimenta-do-reino; Pipper nigrum; Plant; Toxicidade. |
Thesagro: |
Adubação; Alumínio; Deficiência; Manganês; Nutriente; Nutriente Mineral; Pimenta do Reino; Planta; Toxidez. |
Thesaurus NAL: |
aluminum; black pepper; manganese; toxicity. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03578nam a2200373 a 4500 001 1699158 005 2022-09-30 008 1993 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aVELOSO, C. A. C. 245 $aDeficiencias de macro e micronutrientes e toxidez de aluminio e de manganes na pimenteira do reino (Piper nigrum, L.). 260 $aPiracicaba: ESALQ$c1993 300 $a145p. 500 $aTese Doutorado. 520 $aA pimenta do reino (Piper nigrum, L.) vem sendo cultivada, em sua maior parte, em áreas com solos de baixa fertilidade natural, caracterizadas por baixa saturação por bases, alta saturação de alumínio e acidez elevada. Essa cultura constitui-se em uma das alternativas econômicas para a região amazônica, num programa de expansão da fronteira agrícola. No intuito de contribuir com alguns aspectos relacionados à nutrição mineral da pimenteira do reino foram conduzidos três experimentos em solução nutritiva com os seguintes objetivos: a) obter um quadro sintomatológico das deficiências de N, P, K, Ca, Mg, S, B, Cu, Fe, Mn e Zn; b) verificar os efeitos de Al e de Mn no crescimento e na composição química da pimenteira do reino; c) determinar as concentrações de Al e de Mn que induzem sintomas de toxidez. Para isso, cultivaram-se mudas de pimenteira cultivar Bragantina em solução nutritiva completa, com omissão alternada de N, P, K, Ca, Mg, S, B, Cu, Fe, Mn e Zn. Nos experimentos com doses de AL e de Mn usou-se a cultivar Guajarina. O Al foi adicionado à solução nutritiva, nas concentrações de 0; 5; 10; 15; 20 e 40 mg/l, enquanto que o Mn foi fornecido nas concentrações: 0; 10; 20; 30; 40 e 50 mg/l. Após um período compreendido entre 40 e 140 dias, começaram a aparecer os sintomas de deficiência, devido à omissão dos nutrientes, sendo visualizados e identificados. A omissão de nitrogênio foi o tratamento que mais afetou as plantas. Os nutrientes mais absorvidos foram N e K seguindo-se pela ordem decrescente: Ca, Mg, P, S, Fe, Mn, Zn, B, Cu. Os teores adequados e deficientes de nutrientes nas folhas foram: N=3,47 e 1,74%; P=0,32 e 0,14%; K=1,95 e 0,56%; Ca=1,76 e 0,77%; Mg=0,58 e 0,43%; S=0,28 e 0,17%; B=34 e 17 ppm; Cu=11 e 6 ppm; Mn= 100 e 31 ppm; Fe=261 e 234 ppm; Zn=53 e 16 ppm. O sintoma inicial de toxidez de Al foi caracterizado por um retardamento no crescimento radicular, com aumento no diâmetro das raízes. Observou-se efeito positivo do Al na produção de matéria seca até a adição de 15 mg Al/ l na solução, o que correspondeu a uma maior absorção de P, K, Ca, Mg, Mn, Fe e Al. Concluiu-se que a pimenteira é tolerante à presença de concentrações de Al inferiores a 20 mg/l no substrato. Doses superiores provocam distúrbios nutricionais na planta. O excesso de manganês (30 mg/l) na solução nutritiva reduziu o desenvolvimento das plantas e a absorção de P, K, Ca, Mg, Cu, Fe e Zn de P, K, Ca, Mg, Cu, Fe e Zn. Observaram-se sintomas de toxidez de manganês a partir de 20 mg/l na solução: clorose e pontos necróticos nas folhas. 650 $aaluminum 650 $ablack pepper 650 $amanganese 650 $atoxicity 650 $aAdubação 650 $aAlumínio 650 $aDeficiência 650 $aManganês 650 $aNutriente 650 $aNutriente Mineral 650 $aPimenta do Reino 650 $aPlanta 650 $aToxidez 653 $aAluminium 653 $aDeficiency 653 $aNutrient 653 $aPimenta-do-reino 653 $aPipper nigrum 653 $aPlant 653 $aToxicidade
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